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E intanto, mentre non c'eri...

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Il Dottor Živago
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Durante la lettura è impossibile separare il romanzo dal contesto storico più conosciuto. I personaggi sono dei rappresentanti di oggetti più [...]

Michela L.


Huckelberry Finn
Oltre un mese fa, 28-08-2024
I nomi epiceni
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Michela L.


Huckelberry Finn
Oltre un mese fa, 05-04-2024
La zona d'interesse
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"pensavo, come ha potuto «un sonnolento paese di poeti e sognatori», e la più colta e raffinata nazione che il mondo avesse mai visto, come ha [...]

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Claudio Magris

Alla cieca

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Inserito il 29-01-2013 da Anna
Aggiornato il 29-01-2013 da Anna
Disponibile in 1 libreria
Inserito il 29-01-2013 da Anna
Aggiornato il 29-01-2013 da Anna
Disponibile in 1 libreria

Nascido em Trieste – cidade do Mar Adriático na qual se cruzaram as mais variadas línguas e culturas –, Magris foi professor universitário de literatura alemã. Traduziu para o italiano livros de autores como Heinrich von Kleist e Arthur Schnitzler. Sua obra é caracterizada por uma enorme erudição e por formas narrativas sempre surpreendentes. Às Cegas exigiu muito do autor – foi iniciado em 1988 e só publicado em 2005. Como em Danúbio, temos uma longa viagem no tempo e no espaço – a saga mítica dos Argonautas é constantemente invocada. O protagonista está numa instituição psiquiátrica italiana. Parece sofrer daquilo que em medicina é conhecido como distúrbio de personalidade múltipla, situação em que várias identidades convivem na mente de uma só pessoa. Conversando com o médico, ele assume vários personagens, com nomes, nacionalidades e situações históricas distintas.
Entre eles, há um nativo de Trieste que combate na Guerra Civil Espanhola, torna-se membro do Partido Comunista e passa por dois dos maiores pesadelos históricos da Europa – um campo de concentração nazista e um gulag stalinista. Outra "encarnação" é um marinheiro que se torna governante da Islândia no século XIX. Em cada um desses episódios há uma mulher por quem o protagonista se apaixona e cujos nomes variam: Maria, Marie, Mariza, Norah, Mangawana. O mar, com sua imensidão e seu mistério, é uma referência constante.

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Editore: Garzanti Libri

Lingua: (DATO NON PRESENTE)

Numero di pagine:

Formato: (DATO NON PRESENTE)

ISBN-10: 8811662176

ISBN-13: 9788811662174

Data di pubblicazione: 2005

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Nascido em Trieste – cidade do Mar Adriático na qual se cruzaram as mais variadas línguas e culturas –, Magris foi professor universitário de literatura alemã. Traduziu para o italiano livros de autores como Heinrich von Kleist e Arthur Schnitzler. Sua obra é caracterizada por uma enorme erudição e por formas narrativas sempre surpreendentes. Às Cegas exigiu muito do autor – foi iniciado em 1988 e só publicado em 2005. Como em Danúbio, temos uma longa viagem no tempo e no espaço – a saga mítica dos Argonautas é constantemente invocada. O protagonista está numa instituição psiquiátrica italiana. Parece sofrer daquilo que em medicina é conhecido como distúrbio de personalidade múltipla, situação em que várias identidades convivem na mente de uma só pessoa. Conversando com o médico, ele assume vários personagens, com nomes, nacionalidades e situações históricas distintas.
Entre eles, há um nativo de Trieste que combate na Guerra Civil Espanhola, torna-se membro do Partido Comunista e passa por dois dos maiores pesadelos históricos da Europa – um campo de concentração nazista e um gulag stalinista. Outra "encarnação" é um marinheiro que se torna governante da Islândia no século XIX. Em cada um desses episódios há uma mulher por quem o protagonista se apaixona e cujos nomes variam: Maria, Marie, Mariza, Norah, Mangawana. O mar, com sua imensidão e seu mistério, é uma referência constante.

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